Cada vez mais expostos
Como criar um blog para cia.? A crise toda começava por aí. Fácil... Entregar a estética às mãos de Patrícia e deixar que sua precisão encontre os caminhos. E tudo bem. Mais um blog na vastidão do mundo virtual.
E como nos apresentarmos? Bem mais complicado. Decidimos por sermos revelados por aqueles que nos rodearam nesse último ano. Amigos, mais que tudo. E uma pitada de humor não custa nada a ninguém.
Obrigado Gerald, Guzik, Mário, Lúcio, Donasci, Paulinho, Patrick, Gero e Pedro. Sempre!
Agora, e cada vez mais, a Cia. de Teatro Antro Exposto ganha sua própria voz, enquanto preparamos o novo trabalho. Novo? Não gosto dessa promessa. Prefiro próximo. O próximo trabalho: EMVÃO. Isso, tudo junto mesmo.
Em meio a correria para o Rio de Janeiro e o FESTLIP. Na saudade de amigos que não encontramos por nos encondermos na sala da Rio Verde. Sempre...
Trago, ainda, os belos textos de Guzik e Mário na íntegra.
No blog há muito mais.
fui professor do gui na escola de atores wolf maya. desde o começo do curso o guri me impressionou pela seriedade e pelo talento. foi um dos pouquíssimos alunos pros quais eu dei um redondo 10. mereceu a nota ao me deixar arrepiado com sua interpretação de um dos monólogos de 'hamlet'. nunca esqueci daquela aula, nem de como aquele quase moleque encarou o "ó gigantescas legiões do céu". lá com meus botões previ que o guilherme teria uma bela carreira no teatro. mas daí ele foi parar numa novela. pensei: ferrou! (na verdade pensei outra coisa que não vou escrever aqui.) achei que o cara ia entrar naquele esquema de 'caras', 'quem', e tudo que isso implica. pois não é que estava enganado? que bom que a gente se engana às vezes. terminada a novela, em vez de gui ficar pelo rio, caçando um lugarzinho na próxima, voltou pra são paulo e se enfiou num prédio infecto da praça roosevelt pra ensaiar o primeiro trabalho que fez com ruy filho, atuando ao lado de diego torraca, na companhia antro exposto. foi o início de uma série. estão chegando agora ao quarto trabalho juntos (me corrijam se eu estiver enganado, mas acho que é isso). e gui mostra que é um ator de palco, que acredita em teatro de grupo e está disposto a lutar por seus sonhos. e aposta nesse grupo de nome esquisito, curte fazer espetáculos experimentais. se eu fosse dono de uma agência de talentos, cataria o gui e enfiaria numa clínica para disturbados mentais, pra descobrir o que um cara bonitão e talentoso como ele tem contra o esquema telenovela carioca+fama+caras. como eu sou um bicho de teatro, fico é muito feliz de ver que gente como ele e o diego, que poderiam estar circulando pelo jardim botânico, lá no rio, preferem as vielas da vila madalena e o teatro experimental. vivam eles, viva o antro exposto!
Alberto Guzik
Priscila ou Lady Nicolielo é uma garota que eu gosto muito de encontrar. Talvez porque ela sempre me transmita uma sensação inexplicavelmente boa, o que pra um sujeito como eu, é um alívio incomensurável. E ela me parece incapaz de nos desapontar.E na profissão que ela escolheu isso talvez não seja justificadamente algo muito aconselhável. Nós andamos por aí com nossas mãos exageradamente sujas por mexer demais no lixo dos sentimentos alheios. Mas eu também acho que a Priscila esconde mais do que ela nos deixa perceber. Então fica por aí, Garota. Vou ficar de olho nas suas unhas quando estiver segurando o copo de cerveja. Tenho certeza que elas não vão ficar impecáveis por muito tempo.
Mário Bortolotto
E como nos apresentarmos? Bem mais complicado. Decidimos por sermos revelados por aqueles que nos rodearam nesse último ano. Amigos, mais que tudo. E uma pitada de humor não custa nada a ninguém.
Obrigado Gerald, Guzik, Mário, Lúcio, Donasci, Paulinho, Patrick, Gero e Pedro. Sempre!
Agora, e cada vez mais, a Cia. de Teatro Antro Exposto ganha sua própria voz, enquanto preparamos o novo trabalho. Novo? Não gosto dessa promessa. Prefiro próximo. O próximo trabalho: EMVÃO. Isso, tudo junto mesmo.
Em meio a correria para o Rio de Janeiro e o FESTLIP. Na saudade de amigos que não encontramos por nos encondermos na sala da Rio Verde. Sempre...
Trago, ainda, os belos textos de Guzik e Mário na íntegra.
No blog há muito mais.
fui professor do gui na escola de atores wolf maya. desde o começo do curso o guri me impressionou pela seriedade e pelo talento. foi um dos pouquíssimos alunos pros quais eu dei um redondo 10. mereceu a nota ao me deixar arrepiado com sua interpretação de um dos monólogos de 'hamlet'. nunca esqueci daquela aula, nem de como aquele quase moleque encarou o "ó gigantescas legiões do céu". lá com meus botões previ que o guilherme teria uma bela carreira no teatro. mas daí ele foi parar numa novela. pensei: ferrou! (na verdade pensei outra coisa que não vou escrever aqui.) achei que o cara ia entrar naquele esquema de 'caras', 'quem', e tudo que isso implica. pois não é que estava enganado? que bom que a gente se engana às vezes. terminada a novela, em vez de gui ficar pelo rio, caçando um lugarzinho na próxima, voltou pra são paulo e se enfiou num prédio infecto da praça roosevelt pra ensaiar o primeiro trabalho que fez com ruy filho, atuando ao lado de diego torraca, na companhia antro exposto. foi o início de uma série. estão chegando agora ao quarto trabalho juntos (me corrijam se eu estiver enganado, mas acho que é isso). e gui mostra que é um ator de palco, que acredita em teatro de grupo e está disposto a lutar por seus sonhos. e aposta nesse grupo de nome esquisito, curte fazer espetáculos experimentais. se eu fosse dono de uma agência de talentos, cataria o gui e enfiaria numa clínica para disturbados mentais, pra descobrir o que um cara bonitão e talentoso como ele tem contra o esquema telenovela carioca+fama+caras. como eu sou um bicho de teatro, fico é muito feliz de ver que gente como ele e o diego, que poderiam estar circulando pelo jardim botânico, lá no rio, preferem as vielas da vila madalena e o teatro experimental. vivam eles, viva o antro exposto!
Alberto Guzik
Priscila ou Lady Nicolielo é uma garota que eu gosto muito de encontrar. Talvez porque ela sempre me transmita uma sensação inexplicavelmente boa, o que pra um sujeito como eu, é um alívio incomensurável. E ela me parece incapaz de nos desapontar.E na profissão que ela escolheu isso talvez não seja justificadamente algo muito aconselhável. Nós andamos por aí com nossas mãos exageradamente sujas por mexer demais no lixo dos sentimentos alheios. Mas eu também acho que a Priscila esconde mais do que ela nos deixa perceber. Então fica por aí, Garota. Vou ficar de olho nas suas unhas quando estiver segurando o copo de cerveja. Tenho certeza que elas não vão ficar impecáveis por muito tempo.
Mário Bortolotto
1 Comments:
rsrsrs
By Unknown, at 2:20 PM
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